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Rinaldo Forti
Comentários
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Rinaldo Forti
Comentário ·
há 7 anos
Gilmar Mendes, a soberba não combina com o exercício da judicatura!
José Herval Sampaio Júnior
·
há 7 anos
Falta de "vergonha na cara" significa defender o indefensável sem constrangimento, sem rubor, sem peias. De quem falava o ministro? Do magistrado que levou ao cárcere um criminoso judicial e publicamente reconhecido ou de si próprio? O remédio que ele recomenda, é o que mais lhe faz falta. Parabéns colega! A magistratura não pode assistir calada a tamanho malfeito.
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Rinaldo Forti
Comentário ·
há 7 anos
Projeto que obriga presença de advogado em conciliação e mediação vai para o Senado
Camila Vaz
·
há 7 anos
Em prol da cidadania ou da reserva de mercado? O Brasil é o país que tem mais advogados no mundo e aparentemente a categoria não se constrange de tratar o cidadão como incapaz, desde que isso garanta uma renda. Quando eu perdi a capacidade de gerir meu patrimônio? Se eu bater o carro e quiser compor com a outra parte, teria que chamar um advogado para meu ato ter valor? Seria esse profissional mais capacitado que eu para decidir quanto e como devo pagar minhas obrigações? Em juízo o conciliador, mediador ou mesmo o juiz estariam mancomunados para me prejudicar? A categoria deveria se envergonhar dessa reivindicação. Isso é um desrespeito aos verdadeiros advogados e um desprestígio público à categoria.
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Rinaldo Forti
Comentário ·
há 7 anos
O Jusbrasil pode acabar em 6 meses? Sim, definitivamente
Rafael Costa
·
há 7 anos
Rafael, como é possível entrar em contato contigo?
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Rinaldo Forti
Comentário ·
há 7 anos
O Jusbrasil pode acabar em 6 meses? Sim, definitivamente
Rafael Costa
·
há 7 anos
Talvez seu problema seja permanecer inacessível ao consumidor.
Sou membro de um conselho de uma escola da magistratura. Tentamos contatar vcs para assinar o site para o todo o Tribunal, mas simplesmente não temos um contato possível com vcs.
Por gentileza, entre em contato comigo. Caso não saiba como, deixe aqui o seu que eu entro.
Grato.
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Rinaldo Forti
Comentário ·
há 7 anos
A favor, sim, da lei de abuso de autoridade
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
A população aterrada com o maior escândalo de corrupção já descoberto neste país, tendo um terço de uma das casas do parlamento enredada nos crimes (só para ficar no Senado), em meio a uma crise econômica que desemprega mais de 12% de seus habitantes e a preocupação seria com o abuso de autoridades? É isso mesmo que a população realmente quer nesse momento?
Abusos acontecem diariamente, mas há instrumentos de contenção (Corregedorias, CNJ, CNMP, ouvidorias e etc.) que atuam com razoável competência. O que parece realmente não atuar com competência alguma é o parlamento, que ignorando a vontade da população, que os elegeu e quer ver apurado o quanto antes os crimes de lesa pátria praticados, dedica-se a tentar blindar ainda mais seus membros da investigação.
É muita ingenuidade acreditar que a proposta se presta a salvar a população do poder do Estado. Onde estava o Renan e o Requião quando cetenas de pobres, pretos e analfabetos eram mortos em presídios como os de Pedrinhas? Agora que são ameaçados de integrarem a população carcerária do sistema que tanto desprezaram, estão se voltando contra quem teve a coragem de investigá-los.
Por fim, deixo aqui uma reflexão: Ainda que o juiz, promotor ou policial haja estritamente dentro da lei, haverá sempre uma justificativa para representá-lo. Ainda que sem fundamento essa representação será processada e o representado terá que se defender. Pode um agente público trabalhar com um mínimo de isenção e tranquilidade sabendo que vai ter que enfrentar uma dezena de representações se pedir uma prisão ou decretá-la? Se pedir ou determinar uma busca domiciliar ou uma condução coercitiva? Teria o Moro condições de sentenciar se tivesse que responder a 87 representações por mês? (só para lembrar a disposição do advogado de um dos acusados que arrolou esse número de testemunhas num franco propósito de empastelar o processo).
Querem fazer uma nova legislação sobre abuso de autoridade? Ok, vamos apreciar, mas agora nossas prioridades são outras. O povo, que elegeu o parlamento para representá-lo grita, clama e exige, AGORA, medidas punitivas contra os mal feitores e não de controle das autoridades que os investiga.
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